segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

“SE NÃO SOIS UM, NÃO SOIS MEUS”

O Salvador do Mundo, Jesus Cristo, disse a
respeito dos que fariam parte de Sua Igreja: “Sede
um; e se não sois um, não sois meus” (D&C 38:27);
quando o homem e a mulher foram criados, a união
no casamento não lhes foi dada como uma
esperança; era um mandamento! “Portanto deixará o
homem o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua
mulher, e serão ambos uma carne.” (Gênesis 2:24)
Nosso Pai Celestial quer que sejamos unidos. No
amor, essa união não é meramente ideal. É
necessária.
A exigência de ser um não se refere somente a esta
vida, é eterna. O primeiro casamento foi realizado
por Deus no Jardim do Éden, quando Adão e Eva
eram imortais. Ele colocou nos homens e mulheres
desde o princípio o desejo de unirem-se como marido
e mulher para viver em família para sempre, em uma
união perfeita e íntegra. Colocou em Seus filhos o
desejo de viverem em paz com todos à sua volta.
Com a Queda, porém, ficou claro que não seria
fácil viver em união. Logo começaram as tragédias.
Caim matou Abel, seu irmão. Os filhos de Adão e Eva
estavam sujeitos às tentações de Satanás. Com
habilidade, ódio e astúcia, ele busca sua meta, que é o
oposto do propósito do Pai Celestial e do Salvador.
Era Seu desejo conceder-nos a união perfeita e a
felicidade eterna. Satanás, que é inimigo tanto Deles
quanto nosso, conhecia o plano de salvação deste
antes da Criação. Satanás sabia que os
relacionamentos familiares sagrados e felizes somente
podem perdurar com a vida eterna. Seu desejo é
afastar-nos de nossos entes queridos e tornar-nos
infelizes. É ele quem semeia a discórdia no coração
humano, na esperança de que nos separemos.
Todos experimentamos tanto a união quanto a
separação. Às vezes, na família, e, quem sabe, em
outros ambientes, percebemos como é a vida quando
se coloca o bem de outrem acima do seu próprio,
com amor e sacrifício. Todos experimentamos a
tristeza e a solidão de estar distantes e sozinhos. Não
precisamos que nos digam o que devemos escolher.
Já sabemos. Entretanto, precisamos ter esperança de
conseguir experimentar a união nesta vida e
qualificar-nos para tê-la eternamente no mundo
futuro. Precisamos saber como virá essa grande
bênção para saber o que fazer.

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